Um pardal nas mãos do Ventor
Não consigo, nunca conseguirei saber, o que sentiste quando te viste aprisionado nas mãos que, para ti, seriam de um potencial inimigo. Mas tu ficaste a saber que, afinal, quase todos nós queremos é paz e sossego.
A tua fome teria sido estrondosa mas, por sorte, sempre arranjaste, para ti e para a tua companheira, como fazer um piquenique na casa do Ventor. Pelo menos, terás aprendido a fazer a tua futura casa, longe de uma chaminé.
Por onde andas, amiguinho?
Nunca compreenderei aqueles que, por puro prazer, vos podem fazer mal. Serão possuídos pelo diabo?